sábado, 31 de maio de 2014

Convite Reunião

Reforçamos o convite para Assembleia Geral Extraordinária hoje 31 (sábado) para discutir sobre as férias de Julho em Tutóia.

Local: Sindicato dos Arrumadores de Tutóia, Praça Teremembés
Hora: a partir das 8:30 h da manhã

terça-feira, 27 de maio de 2014

Edital de Convocação

Assembleia Geral Extraordinária 

O Sindicato acima citado conforme o Estatuto Social da instituição convoca todos os seus associados para uma Assembleia Geral a ser realizada dia 31 (sábado) deste mês de Maio às 8:30h em primeira convocação e em segunda convocação às 9:00h, obedecendo o Art. 15 do Estatuto Social.

Local: Sindicato dos Arrumadores, na Praça Terememebés, no Centro de Tutóia.
Pauta: 
Ampliação do Número de Vagas no Concurso Público
Contribuição Sindical
Férias de Julho  

Tutóia-MA, 23 de Maio de 2014




Elivaldo Ramos 
Presidente

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Professores, acordem! Matéria de Gustavo Ioschpe publicada na Revista Veja

Gustavo Ioschpe

Professores, acordem!

O respeito da sociedade não virá quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá com a educação de qualidade para nossos filhos

Greve de professores - Muitos gostam do modelo cubano, mas esquecem que lá o salário mensal de um professor é de aproximadamente 28 dólares
Greve de professores - Muitos gostam do modelo cubano, mas esquecem que lá o salário mensal de um professor é de aproximadamente 28 dólares (Rania Rego/Ag. Brasil)
Normalmente escrevo esta coluna pensando nos leitores que nada têm a ver com o setor educacional. Faço isso, em primeiro lugar, porque creio que a educação brasileira só vai avançar (e com ela o Brasil) quando houver demanda pública por melhorias. E, segundo, porque nos últimos anos tenho chegado à conclusão de que falar com o professor médio brasileiro, na esperança de trazer algum conhecimento que o leve a melhorar seu desempenho, é mais inútil do que o proverbial pente para careca. Não deve haver, nos 510 milhões de quilômetros quadrados deste nosso planeta solitário, um grupo mais obstinado em ignorar a realidade que o dos professores brasileiros. O discurso é sempre o mesmo: o professor é um herói, um sacerdote abnegado da construção de um mundo melhor, mal pago, desvalorizado, abandonado pela sociedade e pelos governantes, que faz o melhor possível com o pouco que recebe. Hoje faço minha última tentativa de falar aos nossos mestres. E, dado o grau de autoengano em que vivem, eu o farei sem firulas.
Caros professores: vocês se meteram em uma enrascada. Há décadas, as lideranças de vocês vêm construindo um discurso de vitimização. A imagem que vocês vendem não é a de profissionais competentes e comprometidos, mas a de coitadinhos, estropiados e maltratados. E vocês venceram: a população brasileira está do seu lado, comprou essa imagem (nada seduz mais a alma brasileira do que um coitado, afinal). Quando vocês fazem greve — mesmo a mais disparatada e interminável —, os pais de alunos não ficam bravos por pagar impostos a profissionais que deixam seus filhos na mão; pelo contrário, apoiam a causa de vocês. É uma vitória quase inacreditável. Mas prestem atenção: essa é uma vitória de Pirro. Porque nos últimos anos essa imagem de desalento fez com que aumentassem muito os recursos que vão para vocês, sem a exigência de alguma contrapartida da sua parte. Recentemente destinamos os royalties do pré-sal a vocês, e, em breve, quando o Plano Nacional de Educação que transita no Congresso for aprovado, seremos o único país do mundo, exceto Cuba, em que se gastam 10% do PIB em educação (aos filocubanos, saibam que o salário de um professor lá é de aproximadamente 28 dólares por mês. Isso mesmo, 28 dólares. Os 10% cubanos se devem à falta de PIB, não a um volume de investimento significativo).
Quando um custo é pequeno, ninguém se importa muito com o resultado. Quando as coisas vão bem, ninguém fica muito preocupado em cortar despesas. E, quando a área é de pouca importância, a pressão pelo desempenho é pequena. No passado recente, tudo isso era verdade sobre a educação brasileira. Éramos um país agrícola em um mundo industrial; a qualificação de nossa gente não era um elemento indispensável e o país crescia bem. Mas isso mudou. O tempo das vacas gordas já era, e a educação passou a ser prioridade inadiável na era do conhecimento. Nesse cenário, a chance de que se continue atirando dinheiro no sistema educacional sem haver nenhuma melhora, a longo prazo, é zero.
Vocês foram gananciosos demais. Os 10% do PIB e os royalties do pré-sal serão a danação de vocês. Porque, quando essa enxurrada de dinheiro começar a entrar e nossa educação continuar um desastre, até os pais de alunos de escola pública vão entender o que hoje só os estudiosos da área sabem: que não há relação entre valor investido em educação — entre eles o salário de professor — e o aprendizado dos alunos. Aí esses pais, e a mídia, vão finalmente querer entrar nas escolas para entender como é possível investirmos tanto e colhermos tão pouco. Vão descobrir que a escola brasileira é uma farsa, um depósito de crianças. Verão a quantidade abismal de professores que faltam ao trabalho, que não prescrevem nem corrigem dever de casa, que passam o tempo de aula lendo jornal ou em rede social ou, no melhor dos casos, enchendo o quadro-negro de conteúdo para aluno copiar, como se isso fosse aula. E então vocês serão cobrados. Muito cobrados. Mas, como terão passado décadas apenas pedindo mais, em vez de buscar qualificação, não conseguirão entregar.
Quando isso acontecer, não esperem a ajuda dos atuais defensores de vocês, como políticos de esquerda, dirigentes de ONGs da área e alguns “intelectuais”. Sei que em declarações públicas esse pessoal faz juras de amor a vocês. Mas, quando as luzes se apagam e as câmeras param de filmar, eles dizem cobras e lagartos.
Existem muitas coisas que vocês precisarão fazer, na prática, para melhorar a qualidade do ensino, e sobre elas já discorri em alguns livros e artigos aqui. Antes delas, seria bom começarem a remover as barreiras mentais que geram um discurso ilógico e atravancam o progresso. Primeira: se vocês são vítimas que não têm culpa de nada, também não poderão ser os protagonistas que terão responsabilidade pelo sucesso. Se são objetos do processo quando ele dá errado, não poderão ser sujeitos quando ele começar a dar certo. Se vocês querem ser importantes na vitória, precisam assimilar o seu papel na derrota.
Segunda: vocês não podem menosprezar a ciência e os achados da literatura empírica sempre que, como na questão dos salários, eles forem contrários aos interesses de vocês. Ou vocês acreditam em ciência, ou não acreditam. E, se não acreditam — se o que vale é experiência pessoal ou achismo —, então vocês são absolutamente dispensáveis, e podemos escolher na rua qualquer pessoa dotada de bom-senso para cuidar da nossa educação. Vocês são os guardiães e retransmissores do conhecimento acumulado ao longo da história da humanidade. Menosprezar ou relativizar esse conhecimento é cavar a própria cova.
Terceira: parem de vedar a participação de terceiros no debate educacional. É inconsistente com o que vocês mesmos dizem: que o problema da educação brasileira é de falta de envolvimento da sociedade. Quando a sociedade quer participar, vocês precisam encorajá-la, não dizer que só quem vive a rotina de “cuspe e giz” é que pode opinar. Até porque, se cada área só puder ser discutida por quem a pratica, vocês terão de deixar a determinação de salários e investimentos nas mãos de economistas. Acho que não gostarão do resultado...
Quarta: abandonem essa obsessão por salários. Ela está impedindo que vocês vejam todos os outros problemas — seus e dos outros. O discurso sobre salários é inconsistente. Se o aumento de salário melhorar o desempenho, significa que ou vocês estavam desmotivados (o que não casa com o discurso de abnegados tirando leite de pedra) ou que é preciso atrair pessoas de outro perfil para a profissão (o que equivale a dizer que vocês são inúteis irrecuperáveis).
O respeito da sociedade não virá quando vocês tiverem um contracheque mais gordo. Virá se vocês começarem a notar suas próprias carências e lutarem para saná-las, dando ao país o que esperamos de vocês: educação de qualidade para nossos filhos.


Para ler outras reportagens compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet, no iPhone ou nas bancas.
Outros destaques de VEJA desta semana

quarta-feira, 14 de maio de 2014

NOTA DE RUPÚDIO À FALA DO PREFEITO DIRINGA

O Sindicato se manifesta contrário às palavras do Senhor Diringa, Prefeito de Tutóia, quando este atribuiu o problema educacional do município aos professores, no que concerne a falta de professores, de Alimentação Escolar, Transporte de qualidade para os alunos, escolas fechadas pela gestão, escolas que estão com estruturas físicas comprometidas (inclusive com algumas que já desabarem parte do forro do teto e outras que ameaçam desabar). Ora, a gestão é do prefeito e da Secretária de educação Daisy Baquil e não dos professores, este, porém, são funcionários e atendem a administração das escolas. Torna-se, pois, impossível fazer boa educação sem o mínimo necessário já relatado. 

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Professores de Paulino Neves, Tutóia e Santana do Maranhão parem de ser humilhados e de acreditar em anedotas do município. Vamos fazer uma greve!!!

Paulino Neves

O Sindicato tem recebido reclamações de professores de Paulino Neves de que estão sendo explorados com carga horária abusiva, exigência de permanência de mais de 25 horas na escola e o ajuste salarial incorreto. 

Ora, caros professores nós não podemos aceitar esse absurdo. Vamos lutar pelos nossos direitos. 

Mas há algo mais agravante: de todas as mazelas que está ocorrendo a SEMED municipal tem colocado a culpa no Sindicato. Convenhamos: se o Sindicato fez reunião com a categoria e expôs quais direitos ia brigar, é inadimissível que os companheiros acreditem em tais absurdos.

O Sindicato defende direitos. Quem os poda é o municípío. Nosso opositor é o município e não o Sindicato.

Se vocês caros colegas querem mesmo lutar por seus direitos venham ao Sindicato, contribuam, vamos parar e fazer uma greve!

Santana do Maranhão 

Está ocorrendo algo muito parecido com Paulino Neves. O Sindicato se reuniu com vários professores desse município expôs as mazelas e disse como proceder a reclamação. Já fizeram alguns ajustes, ou seja, estão pagando alguns direitos usurpados por conta da reivindicação do Sindicato.

Mas o que ocorre é a adminsitração de lá espalha notícia mentirosa e os porfessores acreditam.

Professores vocês não são crianças!! Juntem-se a nós e vamos ao Ministério Público.

Tutóia

De maneira abusiva a SEMED corta o desconto autorizado indivdualmente pelos sócios. E impõe carga horária abusiva de 25 horas em sala de aula e os professores aceitam sem reclamar.

Ora, se não é um absurdo da parte da Secretária e falta de coragem e o minímo de conhecimento de direitos por parte dos professores. 

Parem de ser pisados!!  Vamos lutar!  Fazer greve!!   Denunciar ao Ministério Público.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Secretaria de Educação de Tutóia corta desconto em folha para o Sindicato

Em total falta de respeito com a categoria de servidores públicos de Tutóia a Secretária Daisy Baquil cortou o Desconto em Folha em favor do Sindicato desde o mês de Março deste ano.

O desconto folha é uma autorização espontânea dos sócios e não gera nenhum gasto para a Secretaria de Educação. Pois, vários sócios assinaram um termo que autoriza a SEMED a creditar o valor na conta do Sindicato. 

A Secretária está desrespeitando não somente os servidores de Tutóia, mas a uma decisão judicial. Tendo em vista, que há uma decisão judicial transitada em julgado em favor do Sindicato. O departamento jurídico está aguardando os autos do processo para proceder a reclamação. 

Entretanto, até que se decida novamente na justiça pedimos encarecidamente aos nossos sócios que efetuem o pagamento de suas mensalidades aqui na sede do Sindicato: Rua São José nº 240 , Centro de Tutóia, próximo ao Salão Naziane.
Ou ligar para os telefones: (98) 8772-8417       -  8874-5315    - 3479-1232


Agradece o Presidente


quinta-feira, 1 de maio de 2014

Sindicato Tut P Neves Sant deseja a todos os trabalhadores do Serviço Público de Tutóia, Paulino Neves e Santana do Maranhão e os parabeniza pela sua dedicação e empenho no seu trabalho. Que Deus nos abençoe a todos.


Feliz dia!