quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CNTE agendou uma greve de 3 dias para Abril

Durante o encontro do Conselho Nacional de Entidades, a CNTE definiu que realizará uma Semana Nacional da Educação em abril de 2013 que será focada na valorização dos profissionais em educação e também agendou uma greve de 3 dias. "Esta semana tradicionalmente se destina ao debate das questões educacionais e terá como prioridade o debate sindical da mobilização, mais um ano que estaremos lutando para que o piso salarial nacional seja efetivamente aplicado no nosso país com uma greve nacional nos dias 23, 24 e 25 de abril", explica o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Piso
O reajuste do piso salarial do magistério, anunciado pelo Ministério da Educação, no início do ano, foi de 7,97%. Cada professor da rede pública passará então a receber R$ 1.567.00 por uma jornada de 40 horas, o menor índice dos últimos três anos.
A CNTE, entretanto, entende que o artigo 5º da Lei que criou o Piso estabelece que, se o custo-aluno está sendo reajustado em 20,16% - de acordo com o crescimento da receita consolidada pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) - esse deveria ser o reajuste.
"Nós dependemos que a política do Fundeb tenha credibilidade e que realmente corrija as extorsões na política educacional brasileira. É necessário que existam mecanismos que garantam efetivamente o custo-aluno", ressalta Leão.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sindicato realiza Reunião com Secretaria de Educação de Paulino Neves

Na manhã de segunda-feira do dia 25 de Fevereiro, a comissão do SINSPUTSAMPAN dirigiu-se até a cidade de Paulino Neves com o intuito de cobrar ações para os servidores sindicalizados daquele municpio e estabelecer propostas de ações futuras que venham ser de acordo com as legislações vigentes (LDB e o Plano de cargos, salários e carreira municipal). 
Apesar de uma confusão na data, a reunião iniciou-se de acordo com o previsto.
Fomos muito bem recepicionados e a partir daí tivemos uma ideia de como funciona o município em termos educacionais pelas falas dos presentes, principalmente da Secretária de Educação e do Secretário de Administração municipais.
O prosseguimento da reunião se deu a partir da formulção da pauta (constituida de acordo com a redação da Ata da reunião em anexo abaixo) que foi amplamente discutida. No decorrer da reunião observou-se um clima de respeito e confiança entre as instituições.
Assim tivemos realizada mais um atividade do SINSPUTSAMPAN de Tutoia e espera-se que possamos nos fortalecer mais ainda e adquirir a confiança de muitos, pois, o trabalho com seriedade e compromisso irá gerar frutos muito positivos.
Produziu-se uma Ata compromisso da Secretaria de Educação e Administração de Paulino Neves para com o Sindicato, veja.
Prof. Paulo Rogério do Vale / coordenador de comunicação.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Onde está a melhor educação do mundo?

28 de setembro de 2011
Série do Futura investiga o desempenho dos países líderes em educação
O que Coreia do Sul, Canadá, Chile, Finlândia e a província de Xangai, na China, têm em comum? Todos estão bem colocados no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), que avalia a qualidade da educação em cada país por meio do desempenho dos estudantes.
O programa baseou-se nos resultados do último ranking do PISA (2009) para escolher os locais retratados. Xangai, a número um do mundo; Finlândia, o número três; e Coreia do Sul, o número cinco; além do Chile, o melhor colocado da América Latina, e do Canadá, que, com sua política de imigração integradora, se mantém entre os sete melhores. Embora apontado como um dos que mais evoluíram na última década, o Brasil ocupa a 53ª colocação.
Veja as sinopses dos episódios:
Xangai: Com 20 milhões de habitantes, a província de Xangai, na China, até parece um país. Melhor colocada em todo mundo no PISA, tem liberdade para inovar e adaptar as rígidas regras do governo chinês e oferece uma educação de qualidade excepcional para os estudantes, inclusive os migrantes. Neste episódio, o público vai conhecer estudantes nota 10, pais exigentes e professores qualificados. Em Xangai, a dedicação ao ensino é  levada tão a sério que o Estado teve que criar leis para limitar as horas de estudo em casa. Tanto esforço tem bases históricas e culturais, principalmente na ênfase da educação como mecanismo de ascensão social ao longo da história.
Finlândia: Famosa pela qualidade de ensino, a Finlândia é apontada como modelo para todas as nações. Por lá, professor para entrar em sala tem, no mínimo, mestrado, e a autonomia é palavra de ordem. No Ensino Médio,  por exemplo, os estudantes têm direito a escolher o que querem aprender. A carga horária não é exageradamente grande e a biblioteca é um dos passatempos preferidos. Em média, um estudante vai 12 vezes à biblioteca ao longo de um ano. Com ajuda de especialistas, esse episódio vai discutir também: como o governo conseguiu a difícil tarefa de igualar a qualidade do ensino? Por que a profissão de professor é a mais desejada pelos jovens, mesmo sem oferecer os salários mais altos da região? E aos melhores profissionais cabe a tarefa de trabalhar nas piores escolas. Por quê? Por fim, quais as lições que o mundo pode aprender com os finlandeses apesar de ser um país tão diferente?
Chile: Para entender como o país passou a liderar o ranking do PISA na América Latina, o “destino:educação” atravessa o portão da escola para mostrar as novas medidas e acordos feitos pelo Estado e verificar se os bons salários, a premiação por desempenho, a constante avaliação do ensino e a participação da família realmente influenciaram na nota final do PISA. Vai avaliar também como diminuir as diferenças entre o aprendizado dos alunos de distintas classes sociais e revelar como funciona o sistema, dividido entre escolas particulares, subvencionadas e públicas. Desde a primeira avaliação, o Chile serve de exemplo para o continente e sua nota cresce de forma consistente. Por lá, o ministro da Educação é uma das autoridades de maior prestígio e costuma ser o nome forte para disputar as eleições presidenciais.
Coreia do Sul: No início da década de 60, a Coreia do Sul estava no atual patamar de desenvolvimento do Afeganistão. Cinquenta anos depois, tornou-se exemplo de desenvolvimento econômico e social e, no último ranking do PISA, aparece com uma das melhores notas. Neste programa, o público  conhecerá a rotina de oito horas na escola, as tarefas de casa, a competição em sala de aula, a rigorosa disciplina e o uso da tecnologia como aliada no aprendizado. O objetivo é descobrir como a educação de qualidade se tornou marca da sociedade coreana e também refletir sobre questões como a aceitação de castigos físicos em sala de aula.
Canadá: Na última década, o governo canadense vem concedendo aos estrangeiros com qualificação quase todos os direitos conquistados pelos canadenses, incluindo ensino de qualidade para seus filhos. Essa política foi adotada como forma de compensar a carência por profissionais especializados em função do envelhecimento da população e da baixa taxa de natalidade. Em um país com duas línguas oficiais e sem Ministério da Educação, pais de alunos estrangeiros falam sobre o sistema; especialistas discutem o impacto de uma política de educação descentralizada e falam sobre o monitoramento e nivelamento do desempenho das escolas, a cooperação entre elas e os métodos usados para incentivar aquelas com baixo rendimento. O público poderá ver também que se tornar professor no Canadá pode ser tão difícil quanto enfrentar seu inverno rigoroso, apesar de ganharam salários acima da média nacional.
 
Brasil: O Brasil entrou com o pé direito no século XXI para deixar de ser só uma promessa. Mas qual a relação entre o período de bons resultados na economia e melhorias efetivas em termos de educação? O país pode ter crescido no PISA, mas, como partiu de resultados muito baixos, ainda está a quilômetros de distância do ideal. Quando o assunto é repetência, somos campeões. Apesar de 86% dos estudantes estarem matriculados na rede pública, os salários não atraem os melhores docentes. A formação desses profissionais, pouco pautada em didática, também vai mal. Resultado: na lista das profissões mais desejadas, ser professor vira falta de opção. Embora a educação seja um direito de todos, as horas em classe ainda são poucas. O turno integral só faz parte do cotidiano de alguns estudantes. A diferença na qualidade de ensino entre regiões e classes sociais é tão grande quanto o Brasil. Mas por quê?
Afinal, o que nos separa das melhores notas do PISA? Qual o papel do governo e das famílias? Quais os caminhos para se chegar à qualidade e equidade em salas de aula? O que tem sido feito? Em busca de respostas, o espectador vai acompanhar o dia a dia dos alunos, além do envolvimento de pais e professores. Especialistas e representantes de ONG’s também vão ser ouvidos pelo programa.
fonte: http://www.ufcg.edu.br/prt_ufcg/assessoria_imprensa/mostra_noticia.php?codigo=6307
publicado em 2012: A melhor educação do mundo
A Finlândia é 1.ª no ranking da maior avaliação internacional, a mesma em que o Brasil está nas últimas colocações
Brasil e Finlândia já eram extremos opostos e a educação os afastou ainda mais. Frio, rico e com só 5 milhões de habitantes, o país escandinavo se tornou nos últimos anos o maior sucesso educacional do mundo.

Foram sucessivos primeiros lugares na mais conceituada avaliação internacional para estudantes feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Pisa. Quente, pobre e com 35 vezes mais gente, o Brasil foi um dos últimos.


Países com melhores sistemas de ensino podem inspirar soluções

Nos países que contam com os melhores sistemas educacionais a valorização da profissão docente é a chave para garantir a qualidade



Na Coréia do Sul, os futuros professores do Ensino Fundamental são selecionados entre os 5% dos alunos com melhor desempenho no Ensino Médio. Como os salários da carreira são bons e as vagas em universidades são poucas - apenas 6 mil por ano (leia mais no quadro da página 61) -, a concorrência é grande. Os candidatos só garantem um lugar na graduação após terem seu histórico escolar avaliado e tirarem pontos altíssimos em uma prova. Contam também para a seleção o conhecimento em línguas e Matemática e as habilidades de comunicação, básicas para quem ensina. O número de alunos que freqüentam os cursos superiores atende apenas à demanda para que todos tenham um trabalho garantido.

de 2011.
fonte: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/eles-podem-inspirar-busca-solucoes-423178.shtml
 Postado por Elivaldo Ramos

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Sindicato protocola ofício solicitando reunião com a Secretária de Educação de Paulino Neves

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Previsão: PNE deve ser votado até junho deste ano


O Plano Nacional de Educação (PNE) deve ser votado pelo Senado Federal até junho deste ano. A expectativa é do senador José Pimentel (PT-CE), relator do projeto. Em 2012 a votação foi adiada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da casa, que terminou o ano sem um parecer definivo. "Espero que até o final de junho a gente conclua a votação no Senado. O projeto então volta à Câmara. Trabalhamos no sentido de aprovar toda essa matéria no ano de 2013", disse em debate no 14º Conselho Nacional de Entidades de Base (Coneb) da União Nacional dos Estudantes (UNE).
O PNE estabelece 20 metas educacionais que o país deverá atingir no prazo de dez anos. O projeto ficou cerca de um ano e meio em tramitação na Câmara e um mês e meio no Senado. Somente neste último, já foram apresentadas 80 emendas ao plano. Até o final do ano passado foi mantido o ponto que mais gerou polêmica na Câmara: a ampliação do percentual de investimenro do Produto Interno Bruto (PIB) em educação para 10% ao ano.
O governo federal defendia que a implementação do Plano Nacional de Educação dependia integralmente dos repasses de recursos dos royalties de petróleo e que não seria possível retirar os recursos do PIB. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, apresentou aos parlamentares, em novembro do ano passado, dados demonstrando que para o investimento de 10% no setor, como previsto no PNE, deveria haver um acréscimo de R$ 200 bilhões.
Pimentel explica, no entanto, que o governo cedeu aos 10% e que a porcentagem deve ser mantida no plano aprovado. O senador destacou também a presença dos estudantes em toda a tramitação do PNE. Segundo ele, neste ano o acompanhamento dos movimetos estudantis será fundamental para a agilidade da votação.

fonte: http://www.sinproesemma.org.br

Pesquisador afirma que estrutura das escolas adoece professores

"O ambiente escolar me dá fobia, taquicardia, ânsia de vômito. Até os enfeites das paredes me dão nervoso. E eu era a pessoa que mais gostava de enfeitar a escola. Cheguei a um ponto que não conseguia ajudar nem a minha filha ou ficar sozinha com ela. Eu não conseguia me sentir responsável por nenhuma criança. E eu sempre tive muita paciência, mas me esgotei."

O relato é da professora Luciana Damasceno Gonçalves, de 39 anos. Pedagoga, especialista em psicopedagogia há 15 anos, Luciana é um exemplo entre milhares de professores que, todos os dias e há anos, se afastam das salas de aula e desistem da profissão por terem adoecido em suas rotinas.

Para o pesquisador Danilo Ferreira de Camargo, o adoecimento desses profissionais mostra o quanto o cotidiano de professores e alunos nos colégios é "insuportável". "Eles revelam, mesmo que de forma oblíqua e trágica, o contraste entre as abstrações de nossas utopias pedagógicas e a prática muitas vezes intolerável do cotidiano escolar", afirma.

O tema foi estudado pelo historiador por quatro anos, durante mestrado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Na dissertação O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores , Camargo analisou mais de 60 trabalhos acadêmicos que tratavam do adoecimento de professores.

Camargo percebeu que a "epidemia" de doenças ocupacionais dos docentes foi estudada sempre sob o ponto de vista médico. "Tentei mapear o problema do adoecimento e da deserção dos professores não pela via da vitimização, mas pela forma como esses problemas estão ligados à forma naturalizada e invariável da forma escolar na modernidade", diz.

Luciana começou a adoecer em 2007 e está há dois anos afastada. Espera não ser colocada de volta em um colégio. "Tenho um laudo dizendo que eu não conseguiria mais trabalhar em escola. Eu não sei o que vão fazer comigo. Mas, como essa não é uma doença visível, sou discriminada", conta. A professora critica a falta de apoio para os docentes nas escolas.

"Me sentia remando contra a maré. Eu gostava do que fazia, era boa profissional, mas não conseguia mudar o que estava errado. A escola ficou ultrapassada, não atrai os alunos. Eles só estão lá por obrigação e os pais delegam todas as responsabilidades de educar os filhos à escola. Tudo isso me angustiava muito", diz.

Viver sem escola: é possível?

Orientado pelo professor Julio Roberto Groppa Aquino, com base nas análises de Michel Foucault sobre as instituições disciplinares e os jogos de poder e resistência, Camargo questiona a existência das escolas como instituição inabalável. A discussão proposta por ele trata de um novo olhar sobre a educação, um conceito chamado abolicionismo escolar.

"Criticamos quase tudo na escola (alunos, professores, conteúdos, gestores, políticos) e, ao mesmo tempo, desejamos mais escolas, mais professores, mais alunos, mais conteúdos e disciplinas. Nenhuma reforma modificou a rotina do cotidiano escolar: todos os dias, uma legião de crianças é confinada por algumas (ou muitas) horas em salas de aula sob a supervisão de um professor para que possam ocupar o tempo e aprender alguma coisa, pouco importa a variação moral dos conteúdos e das estratégias didático-metodológicas de ensino", pondera.

Ele ressalta que essa "não é mais uma agenda política para trazer salvação definitiva" aos problemas escolares. É uma crítica às inúmeras tentativas de reformular a escola, mantendo-a da mesma forma. "A minha questão é outra: será possível não mais tentar resolver os problemas da escola, mas compreender a existência da escola como um grave problema político?", provoca.

Na opinião do pesquisador, "as mazelas da escola são rentáveis e parecem se proliferar na mesma medida em que proliferam diagnósticos e prognósticos para uma possível cura".

Problemas partilhados

Suzimeri Almeida da Silva, 44 anos, se tornou professora de Ciências e Biologia em 1990. Em 2011, no entanto, chegou ao seu limite. Hoje, conseguiu ser realocada em um laboratório de ciências. "Se eu for obrigada a voltar para uma sala de aula, não vou dar conta. Não tenho mais estrutura psiquiátrica para isso", conta a carioca.

Ela concorda que a estrutura escolar adoece os profissionais. Além das doenças físicas – ela desenvolveu rinite alérgica por causa do giz e inúmeros calos nas cordas vocais –, Suzimeri diz que o ambiente provoca doenças psicológicas. Ela, que cuida de uma depressão, também reclama da falta de apoio das famílias e dos gestores aos professores.

"O professor é culpado de tudo, não é valorizado. Muitas crianças chegam cheias de problemas emocionais, sociais. Você vê tudo errado, quer ajudar, mas não consegue. Eu pensava: eu não sou psicóloga, não sou assistente social. O que eu estou fazendo aqui?", lamenta.

Fonte: Portal IG Educação
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Índice da edição - 2013

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

REUNIÃO ENTRE A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E REPRESENTANTES DO sinsputsampantutoia


Segunda-feira dia 04 de Fevereiro membros da diretoria do sinsputsampantutoia: Elivaldo Ramos (Presidente), Celiane Pereira (vice-presidente), Francieudes de Oliveira (1º Tesoureiro), Paulo Rogério do Vale (coordenador de comunicação), Abdiel Batista Vieira (conselho fiscal), profª. Maria de Jesus Pereira Rocha e o advogado do sindicato Dr. Carlos Alberto Machado reuniram-se com a Sra. Secretária de Educação Daisy Filgueiras Lima Baquil, o Sr. Prefeito Municipal Diringa, a assessora jurídica Drª. Cynthia Soares Caldas juntamente com o contador Adriano Vieira Garreto com o intuito de discutirem a seguinte pauta:

1.  Calendário do pagamento dos servidores;

2.  Calendário do ano letivo;

3.  Licença da diretoria;

4.  Convênio / desconto em folha;

5.  Licença prêmio;

6.  Quinquênio;

7.  Promoção e progressão salarial (especialização);

8.  Plano de cargos e salários;

9.  Redução da carga horária;

10.              Próximo concurso público;

11.              Previdência social.

Inicialmente foi feito a apresentação de todos os presentes. Em seguida a reunião ocorreu em clima de extrema cordialidade e respeito mútuo sendo discutido de forma ordenada cada item estabelecido na pauta (todas as deliberações poderão ser visualizadas na Ata da reunião que se encontra em anexo desta postagem).

Ao que pareceu tudo ficou devidamente esclarecido e bem compreendido para ambos os lados e sendo assim podemos observar que (ao menos no primeiro momento) o poder público municipal está disposto a manter um diálogo saudável com o sinsputsampantutoia sempre que necessário como mencionado pela secretária de educação “...Queremos ter o sindicato como parceiro e não como inimigo”.

Realmente espera-se que daqui por diante as coisas comecem a ser encaminhadas de forma favorável para ambos os lados, pois esse é o maior objetivo da nova diretoria do  sinsputsampantutoia: que tudo seja encaminhado sem nenhum tipo de prejuízo a nenhum dos lados e que de fato comecemos a ter êxito em nossas campanhas e projetos futuros.





Prof. Paulo Rogério do Vale - Coordenador de comunicação
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